Assim como devemos nos perguntar quais os motivos para participarmos da vida associativa ou colegiada, procurando saber quais os ganhos e colaborações mútuas que advém desta participação, também, aqueles que pleiteiam um cargo diretivo em um colegiado, devem se perguntar por quê.
Seguramente não deve ser para ganhos individuais ou para auferir vantagens pessoais ou de pequenos grupos ou mesmo interesses específicos, simplesmente porque isto seria o contrário do espírito associativo, onde o grupo prevalece.
A chapa “ Experiência e Ação “ que podemos chamar ” da situação “, embora um terço renovada, quer continuar. Mas, por quê? Porque queremos garantir que os princípios associativos, aqueles que priorizam o grupo que representam – Acupunturiatras do Estado de São Paulo – e não segmentos, continuem a nortear o CMAeSP.
Este grupo saneou as contas institucionais e, com esse dinheiro, desenvolveu canais de aprimoramento e defesa profissional. Tornou transparentes todos os atos administrativos e o acesso de seus associados a evolução técnica e científica, com canais abertos para discussões democráticas de todos assuntos de interesse do coletivo de médicos acupunturistas de nosso Estado.
